Foi um alvoroço que aconteceu na Ladeira da Preguiça, no
tradicional bairro do Dois de Julho, em Salvador, no final da manhã da última
quarta-feira (18). Mulheres deixavam seus afazeres domésticos e corriam para
ver o que acontecia em um barraco. A elas também se juntaram jovens, homens e
crianças todos curiosos para saber o que acontecia ali.
tradicional bairro do Dois de Julho, em Salvador, no final da manhã da última
quarta-feira (18). Mulheres deixavam seus afazeres domésticos e corriam para
ver o que acontecia em um barraco. A elas também se juntaram jovens, homens e
crianças todos curiosos para saber o que acontecia ali.
Uma mulher que vive vagando pelo local dava à luz a uma
criança em lugar sujo e sem a mínima condição de higiene. “Ela é moradora de rua e usuária de crack.
Chamei o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Depois de mais de 40
minutos que o bebê já tinha nascido é que eles chegaram. Um descaso total com a
saúde. Descaso do poder público”, conta ao Bocão News Marcelo Teles Pereira dos
Santos, responsável pelo ‘Centro Cultural Que Ladeira É Essa’, que se juntou
com outros moradores para ajudar a mulher.
criança em lugar sujo e sem a mínima condição de higiene. “Ela é moradora de rua e usuária de crack.
Chamei o Samu, mas eles demoraram muito para chegar. Depois de mais de 40
minutos que o bebê já tinha nascido é que eles chegaram. Um descaso total com a
saúde. Descaso do poder público”, conta ao Bocão News Marcelo Teles Pereira dos
Santos, responsável pelo ‘Centro Cultural Que Ladeira É Essa’, que se juntou
com outros moradores para ajudar a mulher.
“Fui orientado por Deus e mulheres que se comoveram com a
situação. Juntos conseguimos realizar de maneira improvisada o parto.
Lamentável a forma grosseira que os profissionais do Samu atendem a população
em especial aos moradores de ruas”, critica Marcelo. Ele revela ainda que
policiais militares estavam no local e não ajudaram.
situação. Juntos conseguimos realizar de maneira improvisada o parto.
Lamentável a forma grosseira que os profissionais do Samu atendem a população
em especial aos moradores de ruas”, critica Marcelo. Ele revela ainda que
policiais militares estavam no local e não ajudaram.
Mãe e filho foram
atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e, apesar do
parto no Centro Histórico de Salvador, foram encaminhados em bom estado para o
Hospital Climério de Oliveira, em Nazaré.
atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e, apesar do
parto no Centro Histórico de Salvador, foram encaminhados em bom estado para o
Hospital Climério de Oliveira, em Nazaré.
Bocão News